O Lago do Higino / 1998 / 48 min.
48 min. | betacam | 1998 | Direção: Cláudia Mesquita
Shodewiko / 1998 / 60 min.
Shodewiko | 60 min. | Hi-8 | 1998 | Ruben Caixeta
Brasil, Hi-8, cor, 60min., 1998
Direção: Ruben Caixeta
Documentário de ritual na aldeia Wai Wai de Mapuera, na Amazônia
Birinaite sob o viaduto / 1998 / 35 min.
Birinaite sob o viaduto | 35 min. | VHS | 1998 | Renata Otto
Brasil, VHS, p&b, 35min., 1998
Direção: Renata Otto
Uma incursão amistosa ao mundo de um grupo de moradores do Viaduto da Floresta, região central de Belo Horizonte.
A Concórdia de Dona Isabel / 2000 / 55 min.
A Concórdia de Dona Isabel | 55 min. | Mini-Dv | 2000 | Renata Otto
Brasil, mini-dv, 55min., 2000
Direção: Renata Otto
Numa cidade metropolitana do Brasil, Belo Horizonte, todo ano, a partir do início do mês de maio, durante cerca de quinze dias, a “Guarda de Moçambique de 13 de Maio de Nossa Senhora do Rosário” realiza sua festa de reinado negro. Tal festa mobiliza figuras do imaginário popular ligadas aos princípios da ressurreição, da resistência negra à escravidão e da conversão religiosa. Ao acompanhar todas as fases de desenvolvimento deste evento festivo (procissões, rezas, cantos, danças e desfile de um homem camuflado de boi), esse filme documentário pretende mostrar e revelar, por meio da personagem de Dona Isabel e seus seguidores, a força viva de uma tradição popular mineira (mais que brasileira) que, constantemente, conserva e atualiza os seus fundamentos em contraste com os apelos do mundo moderno.
A Folia de Adão / 2001 / 62 min.
A Folia de Adão | 62 min. | Mini-Dv | 2001 | Cláudia Mesquita
Pesquisa e direção: Cláudia Mesquita
Câmera: Anna Karina Bartolomeu
Som direto: Israel do vale
O vídeo acompanha a viagem ritual do terno de Adão Barbeiro, folião de guia, pelos gerais de São Francisco, norte de Minas Gerais. Em nome de “Santos Reis” parte a Folia, da cidade para a roça, “ do lá de cá” para o “lado de lá” do rio, num percurso que conecta simbolicamente “passado” e “presente” dos foliões, quase todos eles migrantes que atravessaram definitivamente, nalgum momento da vida, o rio São Francisco.
Aqui Favela, o Rap Representa / 2003 / 80 min.
Aqui Favela, o Rap Representa | 80 min. | DVCAM | 2003 | Direção: Júnia Torres / Rodrigo Siqueira
Brasil, DVCAM, 80min., 2002
Direção: Júnia Torres, Rodrigo Siqueira
Fotografia: Léo Ferreira
Som: João Marcelo M. Santos
Produção: Júnia Torres e Rodrigo Siqueira
Contato: biribafilmes@yahoo.com.br
Ao percorrer os caminhos por onde se constroem e se processam as informações produzidas pelo movimento hip-hop em São Paulo e Belo Horizonte, o filme apresenta jovens desconhecidos que integram o movimento e algumas de suas principais expressões como Thaíde e Mano Brown, além do criador da cultura hip-hop – África Bambaata –, Nelson Triunfo, Lady Rap, Shyrlane, NUC, Elemento e outros. Eles têm em comum o esforço para fortalecer suas identidades, a revalorização de aspectos culturais africanos, a recuperação da autoestima e a compreensão da complexidade social através das manifestações culturais criadas nas favelas e periferias.
Vencedor do Prêmio Edson Carneiro, melhor pesquisa no Festival Internacional do Filme Etnográfico do Rio de Janeiro, 2004. Vencedor do Prêmio Hutus, 2004.
5 mulheres de Paraisópolis / 2004 / 40 min.
5 mulheres de Paraisópolis
2004 / 40 min.
5 mulheres de Paraisópolis, | 40 min. | vídeo digital | 2004 | Direção: Cláudia Mesquita
São Paulo, 40min, 2004
Dierção Geral: Henri Arraes Gervaiseau
Roteiro e direção: Cláudia Mesquita
Produção Executiva: Kiko Mollica
Assistente de Direção : André Bomfim
Fotografia: André Luiz de Luiz
Som direto: Roney Freitas
Pesquisa de Personagens e situações: André Bombfim, Cláudia Mesquita, Tiarajú Pablo D’Andrea
Mocinha, Hortência, Cleonice, Maria e Nenê vivem em Paraisópolis, a segunda maior favela de São Paulo, localizada na zona sul, na vizinhança do Morumbi, um dos bairros mais ricos da cidade.
Durante 12 dias de gravação, elas e outras moradoras nos receberam para entrevistas e nos guiaram por trechos de seu cotidiano. Documentário piloto realizado a partir da pesquisa etnográfica desenvolvida em Paraisópolis por Ronaldo de Almeida e Tiaraju Pablo D’Andrea (CEBRAP/ Centro de Estudos da Metrópole).
Aos Parentes / 2004 / 20min
20min | vídeo digital | 2004 | Direção: Divino Tserewahu Xavante, Pedro Maxacali e Pedro Portella
O Parque / 2005 / 30min
30min | vídeo digital | 2005 | Direção: Divino Tserewahu, César Tserewondza e José Marinoni Xavantes, Pedro Portella
Um olhar sobre os quilombos no Brasil / 2006 / 120 min.
Um olhar sobre os quilombos no Brasil | 120 min. | vídeo-digital | 2006 | Cida Reis e Júnia Torres
Direção: Cida Reis e Júnia Torres
Direção de Fotografia: Cleumo Segond
Som direto: Pedro Aspahan
Assistente de Câmera: Zema
Assessoria: Cleide Hilda
Edição/Montagem: Nélio Costa
Produção Executiva: Shirley Ferreira
Duração: 102 min.
Ano de Realização: 2006
Local: Belo Horizonte
Realização: Casa de Tradição e Cultura Afro-Brasileira de Minas Gerais
Patrocínio: Secretaria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR/Governo Federal
O documentário percorre cinco comunidades remanescentes de quilombos no Brasil: Gurutuba (MG), Mocambo (SE), Barra e Bananal (BA), Ivaporunduva (SP) e comunidades do Alto Trombetas (PA), registrando aspectos históricos e contemporâneos relacionados a questões territoriais, identidades culturais, lutas coletivas e conquistas de direitos. No cruzamento entre nossos olhares e os olhares dos próprios quilombolas, evidencia-se a diversidade de cada experiência e os elementos comuns entre elas.
O filme expressa e reflete o ritmo próprio de cada comunidade focada, destacando as peculiaridades e pathos de cada uma delas: mistura de dura realidade, perspectiva de luta, esperança de vida.
Filme em Construção / 2006 / 17 min
Filme em Construção | 17 min | vídeo digital | 2006 | Direção: José Yube Kaxinawá e Pedro Portella.
Realizado em parceria com o projeto Vídeo nas Aldeias
Tatakox / 2007 / 45 min.
Tatakox | 45 min. | video | 2007 | Isael Maxakali
Brasil, vídeo, cor, 45min., 2007
Fotografia: Isael Maxakali
Montagem: Renata Otto, Douglas Campelo
Coordenação: Rosângela Pereira de Tugny
Contato: tugny@terra.com.br
Tatakox é um espírito. Tatakox é uma ocasião em que se pode ver os espíritos das crianças mortas. Tatakox é um período ritual de iniciação dos meninos. As mães choram a ausência de seus filhos: aqueles que já se foram e tornaram-se espíritos, e aqueles que estão indo e tornar-se-ão homens. Este Tatakox foi filmado por Isael Maxakali na comunidade de Aldeia Verde, no ano de 2007.
Agosto de minha gente / 2007 / 52 min.
Agosto de minha gente | 52 min. | video | 2007 | Ruben Caixeta de Queiroz
Direção: Ruben Caixeta de Queiroz
Co-produção: Ruben Caixeta de Queiroz / Cinco em Ponto / Rede Minas / Fundação Padre Anchieta – TV Cultura
Fotografia: Aloysio Raulino
Som: Pedro Aspahan
Direção de produção: Carla Maia
No interior de Minas Gerais, a barganha de coisas e animais é uma forma particular de comunicação, na qual silêncios e tempos mortos superam a ânsia do capital.
Memória e Improvisos de um Tipógrafo Partideiro / 2007 / 70 min.
Memória e Improvisos de um Tipógrafo Partideiro | 70 min. | HDV | 2007 | Pedro Portella
Direção: Pedro Portella
Fotografia: Pedro Portella
Montagem: Pedro Portella
Som: João Marcelo
Produção: Cinco em Ponto
Co-Produção: Filmes de Quintal
Contato: pedro.portella@gmail.com
Letra por letra, Zé do Monte passa os dias catando palavras. Tipógrafo há mais de 30 anos, esse é o ofício que ele luta para preservar. Além de trabalhar com as minúsculas fontes de metal, ele sempre colheu versos nas rodas de partido-alto.
Nos Olhos de Mariquinha / 2008 / 83min.
Nos Olhos de Mariquinha | 83min. | vídeo-digital | 2008 | Direção: Cláudia Mesquita e Júnia Torres
Brasil, DV/Super 8, cor/p&b, 80min., 2008
Direção: Junia Torres, Cláudia Mesquita
Fotografia: Anna Karina Bartolomeu
Montagem: Pedro Aspahan, Cláudia Mesquita, Júnia Torres
Som: Pedro Aspahan
Produção: Shirley Ferreira, Moisés Vianna
Contato: filmes@filmesdequintal.com.br
Tendo como fio da narrativa e personagem central uma antiga moradora da Vila Nossa Senhora de Fátima, em Belo Horizonte, o documentário traça o perfil dessa senhora que traz consigo a história desse espaço desde os primeiros anos de sua ocupação. Personagem emblemática de transformações ocorridas durante o último meio século na capital, Dona Mariquinha, escolhendo a realidade muitas vezes dura da cidade à exploração do trabalho no campo, criou nesse lugar sua família e ali experimentou muitos papéis, vivendo a transformação do lugar e da cidade, enfim.
Exibições:
• 11ª Mostra Internacional de Filme Etnográfico – Nov/2006
• Lançamento Oficial do Filme, Belo Horizonte, Sala Humberto Mauro/Palácio das Artes – dez/2006
• 10° Festival do Filme Documentário e Etnográfico – Forum Doc./2006
• 9° Festival Internacional de Curtas de Bhte – 2007 – Mostra Oficial e
Programa Itinerante nas Cidades de Varginha, Cataguases, Piacatuba, Muriaé, Ipatinga – 2007
• 5ª Edição da Mostra 14 BIS de Audiovisual, nas cidades de Guaxupé e São Sebastião do Paraiso – 2007
• Tela em Trânsito – Piedade do Paraopeba/Brumadinho – 2007
• FELCO – Festival LatinoAmericano da Classe Obreira – 2008
• Ciclo de Cinema, Cultura e Identidade da UFRJ – 2008
• V Congresso de Pesquisadores Negros – Goiás – 2008
• Exibição Cineclube Joaquim Pedro de Andrade – Sinprominas – nov/2008
Acordar do dia / 2009 / 32 min
Acordar do dia | 32 min | DV | 2009
Direção: Derli Maxakali, Marilton Maxakali, Juninha Maxakali, Janaína Maxakali, Fernando Maxakali, Joanina Maxakali, Zé Carlos Maxakali, Bernardo Maxakali, João Duro Maxakali. Realizado em parceria: Filmes de Quintal / Instituto Caititu
Na manhã da aldeia, uma bruma envolve e desfaz os limites concretos dos corpos, das posições, das idades. A ela junta-se a fumaça dos fogos caseiros e o cheiro do café coado. Os que ali rodeiam, esperam, convivem devagar, com a certeza de que são donos em sua própria casa.
No caminhão, na cidade, na feira, estamos todos invadidos por cortes: cercas, sacos, moedas, movimentos bruscos, palavras ríspidas. Todos eles acusam um maior e primeiro corte, os tikmũ’ũn ultrapassaram a fronteira, estão no mundo dos mestres dos objetos, numa civilização onde cada coisa tem seu lugar. A presença deles nos questiona.
Caçando Capivara / 2009 / 57 min.
Caçando Capivara | 57 min. | DV | 2009 | Direção: Derli Maxakali, Marilton Maxakali, Juninha Maxakali, Janaína Maxakali, Fernando Maxakali, Joanina Maxakali, Zé Carlos Maxakali, Bernardo Maxakali, João Duro Maxakali. Realizado em parceria: Filmes de Quintal / Instituto Caititu
Tradicionais ocupantes das densas regiões de Floresta Atlântica, entre o litoral da Bahia e Minas Gerais, os Maxakali hoje praticam seus modos de vida e sua estética em um espaço desertificado pelos extrativistas e fazendeiros que, ao longo de três séculos, invadiram suas terras. Em quatro investidas os caçadores saem com seus cães e espíritos aliados em busca da capivara, uma das únicas espécies de caça remanescentes na região. Mas esses movimentos não são uma busca alimentar sobre um território devastado. Ou não apenas: começam e terminam na casa dos cantos, onde reverbera o que está em jogo quando se encontra e mata aqueles humanos que se tornaram seres de outras espécies. Movimentos e cantos que desvelam para a câmera a densidade do olhar, a intensidade dos encontros e a efervescência de eventos que se agitam sob um plano de aparente silêncio e quietude.
Prêmio de melhor Média-Metragem no FICA (XII Festival Internacional do Cinema Ambiental) em 2010.
Histórias de Mawary / 2009 / 56 min
Histórias de Mawary | 56 min | 16mm/vídeo digital | 2009 | Direção: Ruben Caixeta de Queiróz
Direção: Ruben Caixeta de Queiróz
Direção de Fotografia: Caco Pereira de Souza
Som direto: Nélio Costa
Assistente de direção: Cláudia Mesquita
Arte gráfica: Morena Tomich
Pós-produção: Milene Migliano
Até o final da década de 1940, os Waiwai e outros grupos indígenas viviam dispersos numa extensa região de fronteira entre Brasil, Guiana e Suriname. Nessa ocasião, ali chegaram os missionários evangélicos americanos da Cruzada de Evangelização Mundial, pregando que aqueles eram povos escravizados pelos espíritos e, por isso, deviam abandonar a perspectiva animista em favor da “palavra de Cristo”. Por sua vez, os índios diziam-lhes que não queriam e não iriam abandonar suas festas e suas danças. Os missionários replicaram-lhes: “tudo bem, mas não pode haver bebida alcóolica e culto aos espíritos ancestrais”.
Os Residentes / 2010 / 120”
Os Residentes (Co-produção) | 35mm | 2010 | 120’’ | Direção Tiago Mata Machado. Vencedor dos prêmios de melhor fotografia, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor trilha sonora no 43º Festival de Brasília. Na 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes ganhou os prêmios de “Melhor longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri Jovem” e “Melhor longa da Mostra eleito pelo Júri da Crítica”.
Em uma casa abandonada, os Residentes instauram uma nova zona autônoma temporária. Jura e o filho alojam-se na cozinha, Matheus e Ava enfurnam-se num quarto, Dimas marca seu território pelas paredes da casa. Logo, eles receberão novos hóspedes: um velho militante neoísta, um autoexilado e uma artista plástica de renome aparentemente seqüestrada. As ambiências lúdicas que o grupo cria dentro da casa começam repentinamente a se proliferar pelas ruas da cidade.
http://katasiafilmes.wordpress.com/filmes/os-residentes/
Direção: Tiago Mata Machado
Assistência de direção: Aline X, João Dumans
Roteiro: Tiago Mata Machado, Cinthia Marcelle, Emílio Maciel
Produção executiva: João Dumans, Tiago Mata Machado
Assistência de produção executiva: Diana Gebrim
Direção de produção: Júnia Torres
Coordenação de produção: Carla Maia, Morgana Rissinger
Produtora assistente: Milene Migliano
Produção de finalização: Francisco Mosquera
Elaboração de projeto técnico: Luís Márcio Alvarenga
Fotografia e câmera: Aloysio Raulino, Andréa C. Scansani
Assistência de fotografia, Thales Violante, Bernard Machado, Mauricio Rezende
O tio Antonio / 2010 / 18′
O tio Antonio | video | 2010 | 18′ | Direção Paulo Maya
Ensaio etnográfico em um único plano-sequência que se desenrola dentro da mina de prata Cerro Rico, descoberta ainda no século XVI, na bela cidade andina de Potosí, situada a quase 5.000 metros de altitude na Bolívia. A ação se desenvolve debaixo da terra a uns 100 metros da base da mina e diante de dois dentre os mais de cem diabos que vivem dentro da montanha. Antonio, personagem principal desse ensaio, ex-mineiro, índio quechua e excelente guia-turístico da cidade, através do dom da palavra desnuda a história dos índios de Potosí frente a massacrante colonização cristã e espanhola na região. A dimensão religiosa desse conflito é dissecada por uma brilhante apresentação do culto ancestral do diabo, também chamado de “tío” e outros nomes em Potosí. Culto decisivo, acima de tudo, como esclarece Antonio, “porque o diabo é considerado amo da escuridão!”
Roda / 2011 / 70′
Roda | 2011 | HD | 70′ | Direção Carla Maia e Raquel Junqueira
Direção: Carla Maia e Raquel Junqueira
Produção executiva e pesquisa: Marcos Valério Menezes Maia
Direção de produção: Carla Maia
Fotografia: Pedro Aspahan e Sérgio Borges
Desenho de som: Bruno Vasconcelos
Montagem: Raquel Junqueira e Bruno Vasconcelos
Finalização de imagem: Bernard Belisário
Arte gráfica: Sara Lambranho e Luisa Horta
Gestão financeira: Diversidade Consultoria – Diana Gebrim
Entre sambas e memórias, compositores, intérpretes e instrumentistas da Velha Guarda do Samba de Belo Horizonte fazem roda.
Documentários PROMOART
Em 2011, a Filmes de Quintal dirigiu e produziu nove documentários etnográficos sobre o artesanato de tradição cultural em Minas Gerais e na Bahia para o Programa de Artesanato de Tradição Cultural – PROMOART do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/IPHAN/MinC). O programa, de abrangência nacional, visa promover e divulgar a produção artesanal de comunidades tradicionais em todo o Brasil. Os vídeos tem o objetivo de documentar os modos de fazer de cada tipo de artesanato, os locais de produção e comercialização e as histórias de vida e de trabalho desses artesãos e artistas populares.
Documentários:
– Cerâmica de Santana do Araçuaí – Ponto dos Volantes – MG
– Cerâmica de Campo Buriti e Coqueiro Campo – Turmalina – MG
– Cerâmica de Campo Alegre – Turmalina – MG
– Objetos em metal de Seu Irênio – Januária – MG
– Cesteiros de Januária – Januária – MG
– Tecelagem de Berilo – Berilo – MG
– Gameleiros do Bom Sucesso – Pedras de Maria da Cruz – MG
– Objetos em couro e palha de milho de Chapada do Norte – Chapada do Norte – MG
– Tecelagem de buriti – Coco – BA
Ficha técnica: Direção e Produção – Filmes de Quintal; Imagem e Som – Bernard Machado e Carolina Canguçu; Coordenação de Campo – Cecília de Mendonça; Edição – Carolina Canguçu e Cecília de Mendonça; Pós-produção – Bruno Vasconcelos; Produção – Diana Gebrim; e Pesquisa – PROMOART.
9 videos de 6’30’’ I cor I HDV I Brasil I 2011
Rádio Favela: uma antena no barraco / 1996 / 17 min.
Rádio Favela: uma antena no barraco | 17 min. | S-VHS | 1996 | Oswaldo Teixeira, Alexandre Antunes, Leonardo Furbino, Maria Elisa
Brasil, S-VHS, 17min., 1996
Direção: Oswaldo Teixeira, Alexandre Antunes, Leonardo Furbino, Maria Elisa Moreira, Rosalice Santiago
Contato: os.teixeira@uol.com.br
Em 1996, ter uma antena no barraco ainda era algo ilegal. Este vídeo, o primeiro produzido na Rádio Favela, mostra alguns dos principais obstáculos encontrados pelos criadores da rádio na tentativa de se estabelecer como uma referência para a comunidade. Contra a polícia, os grandes meios de comunicação e a falta de dinheiro, eclode a invenção de um novo modo de ver e de ouvir: da margem para fora.